Hoje nem o chocolate resolveu, é só mais um pedaço industrializado de cacau com conservantes e corantes.
pensando assim posso até comparar chocolate com pessoas...
mas isso é outra coisa para se refletir pra chegar na conclusão de que o mundo é muito errado.
hoje viajando dentro de mim (coisa que não posso fazer, sempre chega em um texto de desabafo enorme e sem sentido que daqui uns dias nem eu vou entender)
e mordendo uma azeitona e me sentindo enganada pela vendedora que disse não ter nenhuma daquelas coisas nauseantes dentro da empada, parei pra pensar o quanto as pessoas mentem, e não se sentem mal por isso depois, não carregam na conciência, não se sentem mal por não estar vivendo em um mundo que não é real.
o mundo real é trágico mas você pode pegar ele com suas mãos, e pode até enchergar no escuro, você pode sentir a dor e seus ossos encharcados.
sentir...
minha reflexição de hoje me levou a outro caminho:
liberdade.
sim, tudo a ver com sentir. Aprisionado você não sente nada além das causas do seu aprisionamento: medo, insegurança, baixa-estima.
Sentir é poder voar de asa delta, e sentir a liberdade, sentir e liberdade andam juntas.
e é tudo que me intriga e me faz querer viver, pra desvendar os segredos de sentir, as sensações, a magia...
e quando me vi presa em um sentimento que não sei mais viver sem, me desperei.
vê ali? -presa- vindo com o medo, medo de estar presa.
vindo com a ficha caindo de que a magia acabou.
ou não, vou ignorar a ideia dos demais, de que a magia sempre acaba, a nossa magia nunca acaba
nós nunca vamos morrer.
Eu de novo almejando coisas que são inevitáveis.
mas te digo que se for o caso das borboletas no estômago sumirem e os olhos brilharem a cada beijo, eu sei que tem outra coisa que vem no lugar. E vou fazer com que essa tal coisa não seja a vida sem graça e com rotina que deus me livre ter. Vou é fazer com que venha no lugar da magia a segurança e o aconchego. E sim não existe como ter essa rotina entre a gente por que nunca vamos conheçer totalmente um ao outro, por que nem conheçemos direito a nos mesmos, sendo a sim a cada dia ou a cada fase existirá um novo assunto, uma nova coisa a ser descobertas e como disse, nós nunca morreremos.
nós faremos tudo isso, tudo
sozinhos. nós não precisamos de ninguém nem de nada
eu não sei direito como dizer, como me sinto.
aquelas três palavras são ditas demais, e elas não são o suficiente.
vamos passar o tempo perseguindo carros em volta de nossas cabeças;
eu preciso de sua graça´para encontrar a minha
esquecer do que nos falam antes que fiquemos muito consados
mostre-me um jardim que esta de abrindo para a vida
tudo que sou, tudo que eu sempre fui esta aqui em seus olhos perfeito, e eles são tudo que eu consigo ver.
eu não sei aonde, também estou confusa sobre como
apenas sei que estas coisas nunca mudarão para nós
se eu deitar aqui você deitaria comigo e esqueceria o mundo?
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